28 de abril de 2012

Escrever-te


Sei que não deveria fazer isso, mas a necessidade de escrever-te é imensa. Já faz algum tempo -eu sei- mas ainda não esqueci. Aliás, parece que quanto mais quero esquecer não consigo, o pensamento ainda é o mesmo, ainda continua em você. Só queria dizer que apesar de tudo, estou indo muito bem -se é que te importa ainda-, e saber se estás a cuidar de ti. Este é o motivo pelo qual te escrevo agora. Confesso, sinto falta. Sinto sua falta. Não foi bem como planejamos, como queríamos. Por mais difícil que tenha sido, o que aconteceu foi melhor, pra mim e pra você. Na memória, é onde tudo permanecerá, todas as coisas ditas e vividas, todas as alegrias, todos os sonhos e planos. Apenas na memória.

3 comentários:

  1. A memória que atrai a saudade de algo que já fugiu... Força! :)

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  2. Sinto saudades, também, e dói tanto não tê-lo comigo.
    http://denovomaisumavez.blogspot.com/

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  3. Essa palavra "saudade" é uma palavra tão simples... Mas o sentimento que ela representa causa sensações duras e difíceis de lidar. E quando a memória resolve que quer casar com a saudade... O mundo parece que vai parar e nada nunca mais vai andar.

    Você voltou!!!!!Tava com saudade dos seus textos.

    Bjs

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